Sinopse

Editado por Com os pés na cabeça às 19:52

Em uma área rural, vive Zeco, filho de uma lavadeira e de um trabalhador rural, que ajuda a mãe entregando roupas para os seus clientes. Assim, conhece Clara, menina da cidade grande que passa férias na região. Zeco não tem sapatos. Clara tem lindos tênis...

Conceito

Editado por Com os pés na cabeça às 19:52

O roteiro foi inspirado nas histórias de dois povoados mineiros da Serra da Mantiqueira, na área rural da cidade de Aiuruoca, chamados Vale do Matutu e Pedra. A região faz parte da reserva da biosfera da Mata Atlântica, possuindo belas paisagens naturais e conservando um dos derradeiros remanescentes da mata atlântica de altitude.

Os habitantes desta área rural ali se instalaram há um século e viveram sem muita interferência externa, dedicando-se às atividades agropastoris. Algumas décadas atrás, pessoas advindas dos grandes centros urbanos passaram a visitar a região e várias acabaram por fixar residência, interferindo na organização tradicional. O contato entre pessoas de cultura urbana e os nativos resultou em uma série de transformações.

Antes da chegada dos forasteiros, soltas pelos terreiros, as crianças cresciam quase sem roupa e acontecia de não usarem sapatos até a adolescência, sendo que os habitantes mais humildes podiam passar a vida sem um calçado. 

A relação entre nativos e forasteiros e de ambos com seus sapatos foi a inspiração para o roteiro. A história é simples: fala de um embate entre o homem rural e o urbano através do olhar das crianças.  Além disso, há outros aspectos da cultura rural presentes no filme, como os padrões de comportamentos, as crenças, as instituições e os valores do homem do campo. O formato curta metragem presta-se a este tipo de história: pequena no tamanho, porém de grande representatividade dentro do cenário cultural brasileiro.

A paisagem

Editado por Com os pés na cabeça às 19:50

Personagens

Editado por Com os pés na cabeça às 19:49

Atores principais
1.      Zeco (10 anos): estatura mediana, nem gordo, nem magro, tem a pele negra, olhos grandes envoltos por sobrancelhas grossas e longos cílios.
2.      Clara (12 anos): magra e alta, tem a pele branca, a testa grande, olhos castanhos espertos, a boca bem desenhada, o nariz fino e as bochechas rosadas.

Atores coadjuvantes
3.      Tide (40 anos): negra, tem as mãos ásperas, repletas de calos, mas as suas unhas estão sempre limpas.
4.      Doza (40 anos): negro, tem o corpo magro, mas musculoso, mãos brutas e repletas de calos, pés com a pele grossa.
5.      Tonho (10 anos): gordinho mulato, com um rosto redondo maroto.
6.      Apresentador (30 anos): um negro forte, de voz imponente e presença marcante.

Proposta de direção

Editado por Com os pés na cabeça às 19:47

O filme será rodado somente em locações, buscando uma caracterização dos espaços próxima a sua realidade. A proposta é filmar a história exatamente no local que a inspirou: o município de Aiuruoca, MG.

A direção de arte trabalhará com a realidade encontrada nas locações escolhidas, fazendo pequenas intervenções de modo a prepará-las para a filmagem. Seguindo o mesmo pensamento, pretende-se filmar os próprios trabalhadores rurais no seu dia a dia. Porém, não é nenhuma proposta documental, uma vez que os trabalhadores estarão “atuando para a câmera” de acordo com a direção do curta-metragem.

A realidade do homem do campo será tratada de forma poética pela fotografia do filme, transmitindo climas e sensações através das imagens. Na cena da igreja, raios de luz que entram pelos vitrais darão um “ar divino” à situação. Nas cenas com os trabalhadores no campo, as paisagens serão filmadas com a tênue luz da manhã, resultando numa fotografia de contraste suave. Já na sequência da Quermesse, o universo infantil será representado através de uma saturação das cores, de brilhos e high-lights e de uma luz mais contrastada.

O ponto de vista (PV) da câmera igual ao do protagonista será um procedimento estilístico adotado em algumas cenas. Quase toda a primeira sequência, por exemplo, será vista a partir do olhar do protagonista. Neste momento, vêem-se somente os pés e sapatos dos personagens (filmados com câmera na mão), revelando literalmente a visão de Zeco. Se o personagem é louco por sapatos, inicia-se o filme mostrando somente os sapatos que ele tanto admira, a ponto de nem olhar para os rostos. O mesmo recurso refletirá a timidez do personagem que abaixa a cabeça sem coragem de encarar as pessoas. O PV de Zeco olhando o próprio pé será um plano recorrente no curta.

O aúdio do filme nem sempre será o equivalente ao som ambiente, dando destaque ao elemento em que o personagem fixa a sua atenção. Por exemplo, na cena da Igreja, o som do padre rezando a missa some e somente se escutam os passos de Clara passando em alto volume. Quando o personagem volta a si, o som fica congruente com a realidade.

Pretende-se trabalhar com atores e não-atores, aproveitando pessoas da região no elenco selecionadas através de testes. Haverá ensaios antes da filmagem, porém o diálogo escrito no roteiro poderá ser alterado mediante uma ação de improviso do ator, que terá o espaço livre para sugestões. A intenção é conseguir naturalidade e espontaneidade nas interpretações.

Enfim, o filme adotará uma linguagem narrativa clássica, fazendo uso de procedimentos que ajudam a enfatizar o tema descrito no roteiro, como os planos detalhes de sapatos e a visão do mundo através dos olhos do protagonista. Os cenários e as interpretações terão uma orientação naturalista, porém contando o tempo todo com a intervenção da direção de modo que a idéia original do roteiro seja transformada em imagens e sons.

Perfil do Zeco

Editado por Com os pés na cabeça às 19:46

Zeco é um menino de 10 anos de estatura mediana, nem gordo, nem magro. Tem a pele mulata que herdou do pai, descendente de escravos. Seu corpo pré-adolescente não acompanha os olhos espertos, por conta da timidez. O que não quer dizer que não apronte das suas... Seu cabelo é mantido rente à cabeça pela mãe zelosa. Tem mãos calejadas, por ajudar o pai na lavoura, e um grande equilíbrio, por ter crescido equilibrando na cabeça as trouxas de roupa que entrega para a mãe lavadeira. Seu pé tem casca grossa, pois nunca calçou sapatos, como seus pais, avós e bisavós. Estuda em uma escola rural, de onde conhece o amigo Tonho.

Sapatos são o seu maior objeto de desejo. Tudo começou com a sua mania de olhar o chão, de gostar das coisas da terra e por conta da sua timidez, mais uma vez a sua timidez. Aprendeu a não olhar os outros nos olhos. Mesmo a mãe, aprendeu a não encarar. Tem o costume de olhar para baixo quando ela ralha com ele - sinal de respeito. Demorou a entender porque as pessoas usam sapatos. Talvez ainda não tenha entendido.  Por isso mesmo deseja tanto um.

Nasceu em região rural de baixa renda em que nem a eletricidade deu as caras. Como seus antepassados, nunca foi à cidade. Seu primeiro contato com o mundo urbano acontece quando uma menina da cidade grande vem passar as férias na região. Ela usa um tênis como ele nunca viu antes.

Perfil da Clara

Editado por Com os pés na cabeça às 19:45

Clara é magra e alta para a idade que tem, 12 anos. Coisa que agora, na pré-adolescência, começa a incomodá-la. Apesar disso, se sente bonita. É mesmo bonita: tem a pele branca, a testa grande, olhos castanhos espertos, a boca bem desenhada, o nariz fino e as bochechas rosadas. Seus cabelos castanhos escuros vivem presos em marias-chiquinhas.

Filha única de um casal de classe média, sempre teve de tudo que precisou e um pouco do que não precisava. Apesar de ser filha única, aprendeu a dividir o que tinha com quem não tinha nada.

Clara conhece Zeco nas primeiras férias que passa na nova casa de campo da família. Ela sabia que algumas pessoas têm mais do que as outras, mas se espanta com o fato do menino não possuir nem mesmo sapatos.

Perfil do Tonho

Editado por Com os pés na cabeça às 19:38

Tonho é um menino de 10 anos de boa estatura. Tem a pele mulata. É um menino expansivo, muito agitado e arteiro. Ao contrário de Zeco, possui sete irmãos. Tem um conga velho que não tira do pé.

Seus pais tem uma pequena mercearia na região, portanto tem um nível médio de vida em comparação ao Zeco.

Tonho estuda com o amigo em uma escola rural e é um dos melhores alunos. Tem certeza de que sabe mais do que todo mundo até ver o amigo reconhecer as pessoas só pelos sapatos. Se sente desafiado e dúvida com toda convicção. No fim das contas, percebe a paixão de Zeco por sapatos e tenta ajudá-lo na sequência da dança das cadeiras, atrapalhando a Clara.

Perfil do Doza

Editado por Com os pés na cabeça às 19:38

Doza é um negro de 40 anos, pai de Zeco. Tem o corpo magro, mas musculoso por conta do trabalho pesado na roça que executa desde criança. Tem mãos brutas e repletas de calos. Apesar de vivenciar um cotidiano simples e sem muitos recursos materiais, possui um olhar positivo sobre a vida e tenta trazer um pouco de otimismo para o lar de sua família. Ama sua esposa e seu filho acima de tudo.

Mesmo sem poder comprar um sapato para Zeco, incentiva-o em seu sonho, porque acha que a fantasia faz parte da vida. Neste ponto, a esposa pensa exatamente o contrário. Doza não entra em conflito direto com Tide, mas tenta incentivar Zeco quando a mãe briga com o menino por causa de sua fixação por sapatos.

Perfil da Tide

Editado por Com os pés na cabeça às 19:36

Tide é uma senhora negra de 40 anos. Não seria chamada de gorda, mas está acima do peso que desejaria ter. Tem as mãos ásperas, repletas de calos, mas as suas unhas estão sempre limpas. Não tem muitas vaidades além desta. É uma pessoa prática.

Tide se casou cedo com Doza. Teria uma porção de filhos como as outras mulheres da roça, mas teve dificuldades para engravidar. Só aos 30 anos veio Zeco.

Tide quer o melhor para o filho e acredita que ilusões não fazem bem para ninguém. Ter o pé no chão, sim, é uma qualidade louvável. Acontece que o menino é um sonhador. Vive com a cabeça no mundo da lua, ou melhor, com os pés na cabeça.

Ela e o marido são descendentes de escravos e vivem uma vida simples. Ela é lavadeira, ele trabalhador rural. Nunca tiveram sapatos. Para falar a verdade, não fazem falta. 

Possibilidade de locação para a cena da capela

Editado por Com os pés na cabeça às 19:36

Igreja Nossa Senhora das Dores.

Como investir

Editado por Com os pés na cabeça às 19:34


Estamos captando recursos para complementar o orçamento e buscando parcerias para a realização do nosso curta metragem.
Procuramos instituições, fundações, associações, empresas e empreendedores que queiram se juntar ao projeto. As formas de participação podem ser variadas e estar de acordo com as características e possibilidades de cada parceiro. Temos diversas oportunidades de divulgação e marketing vinculadas ao filme.
Interessados em APOIAR, favor entrar em contato através do e-mail: comospesnacabeca@yahoo.com.br.


Necessidades para a Pré-produção

- Apoio institucional
- Hospedagem e alimentação para equipe reduzida (5 pessoas no período de uma semana não contínua)
- Base de produção (uma casa de 2 quartos com cozinha)

Necessidades para o Período de Filmagem (5 dias)
- Hospedagem para equipe (15 pessoas)
- Alimentação para equipe – café da manhã, almoço, lanche e jantar (20 pessoas)
- Espaço com infra-estrutura para refeitório, cozinha e banheiro (20 pessoas)
- Transporte para equipe

Contra Partida
O retorno de divulgação acontece por meio de inserção de NOME e LOGOMARCA durante os créditos de apresentação e/ou encerramento do filme. O local, tamanho e duração da inserção variam de acordo com o apoio concedido.
O filme tem como JANELAS DE EXIBIÇÃO pretendidas os Festivais e Mostras de Cinema no Brasil e exterior, a Televisão aberta (TV Cultura, TV Brasil), a Televisão a cabo (Canal Brasil, AXN, TV SESC, TV SENAI, TV Câmara), Internet (Porta-curtas, You Tube, Vimeo, Blog do filme) e Dvd (projetos de distribuição em locadoras).
Outra forma de divulgação é a inserção de NOME e LOGOMARCA em peças gráficas como cartazes, capas de Dvd, convites, folders e releases, bem como no Blog, Facebook e Twitter do filme.
Pretendemos ainda realizar uma exibição de estréia no Vale do Matutu, Aiuruoca, para que as pessoas da região tenham acesso ao filme em tela grande.

Filmografia de Tiago Scorza

Editado por Com os pés na cabeça às 19:34


Direção e roteiro:

2005 - O Som da Luz do Trovão (curta documentário)
Sinopse: “O som da luz do trovão” trata da engenhosidade de Evangelista Ignácio de oliveira, natural de serra talhada, alto sertão de Pernambuco. Desde os anos 60 ele cria e adapta máquinas e instrumentos de gêneros variados. Além das invenções, o cientista Vanja teoriza sobre o universo e os astros, defendendo idéias originais e inusitadas.
*em parceria com Petrônio Lorena.
Prêmios: Prêmio de Aquisição do Canal Brasil no 38º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
Menção Honrosa na Mostra do Filme Livre 2006
Prêmio Especial Melhor Curta-Metragem de acordo com o Júri Oficial no Cine-PE 2006
Prêmio ABD – divisão Pernambuco para o Melhor Curta-Metragem no Cine-PE 2006
Prêmio ABD – divisão São Paulo para o Melhor Curta-Metragem no Festival Internacional de Curta-Metragens de São Paulo 2006
Menção entre os 10 mais bem colocados no júri popular durante o Festival Internacional de Curta-Metragens de São Paulo 2006
Menção honrosa no Festival de Filmes do Amazonas 2006
Melhor Curta 35mm no Festival de Cinema de Campo Grande 2007

2004 - Santa Helena em Os Phantasmas da Botija (curta documentário)
Sinopse: O cordelista, a cidade de Santa Helena e seus phantasmas contam uma história sobre a busca pelo ouro, o imperialismo americano e a poesia de cordel.
*em parceria com Petrônio Lorena.
Prêmios: Finalista do Grande prêmio TAM do Cinema Brasileiro
Melhor Filme no 3º Festival de Cinema de Campo Grande/mar 2006
Indicado ao Grande Prêmio Tam do Cinema Brasileiro/maio 2005
Prêmio de Melhor montagem no FLÔ 2005 - Festival do Livre Olhar

2003 -Thiago Visita Raposo Lopes (curta documentário)
*em parceria com Dudu Castelões e Bruno Pacheco

2002 - sobre viver (curta ficção)
Sinopse: O cotidiano de um bairro residencial e os pequenos dramas de seus moradores, a partir dos encontros e desencontros de quatro pessoas.
*em parceria com Alexandre Guerreiro

1999 - Zé Roberto 00  (curta experimental)
Sinopse: Um novo dia para Zé Roberto.
*em parceria com João Mors e Karen Barros

1998 - Saara (curta documentário)*
Sinopse: uma pequena colagem sobre o universo de personagens singulares que transitam e trabalham na Rua da Alfândega, tradicional ponto de comércio popular do Rio de Janeiro.
*roteiro e co-direção
Direção: Ana Rieper

Direção de Fotografia:

2009 - Rua dos Bobos (média ficção)
Sinopse: Emparedade em sua própria casa, Ella está à procura de um novo lugar para morar e acaba encontrando o apartamento dos seus sonhos na Rua dos Bobos. Não demora a descobrir que caiu em uma armadilha... O cotidiano confunde-se com a fantasia e os medos tomam forma à medida em que os desjos se realizam: personagens se multiplicam, subir uma escada pode levar ao andar de baixo e até os micos são suspeitos.
Direção: Júlia Martins

2009 - O Petróleo Tem Que Ser Nosso - Última Fronteira (média documentário)

Sinopse: O filme tenta responder a uma inquietante questão: diante das gigantescas reservas do pré-sal, que caminho o Brasil vai tomar?
Direção: Peter Cordenonsi

2008 - L.A.P.A. (longa documentário)*
Sinopse: Lapa, bairro boêmio do Rio de Janeiro, tradicional reduto de sambistas. Hoje é também, ponto de encontro de MCs e do Rap. Neste documentário, artistas como Marcelo D2, BNegão, Black Alien, Chapadão e outros mostram as raízes do bairro tradicional carioca com sensibilidade e bom humor, além de insistir na arte musical ultrapassando as restrições tribais de seu assunto. L.A.P.A - Um filme sobre o bairro da Lapa. Um filme sobre o Rap no Rio.
Direção: Cavi Borges e Emílio Domingos,


2007 - A Grande partida, anos de chumbo (média documentário)
Sinopse: Baseado no livro homônimo de Francisco Soriano.
Direção: Peter Cordenonsi

2007 - Luto Como Mãe
Sinopse: A cidade do Rio de Janeiro, Brasil é palco de execuções sumarias e arbitrarias cometida por agentes do Estado. Cada morte arrasta consigo a dor de quem fica, afetando todo o seu círculo social, especialmente a família e amigos. O documentário “Luto Como Mãe” centra-se nas histórias destes sobreviventes, mulheres em grande maioria, que lutam por justiça e para saírem da invisibilidade.
Direção: Luís Nascimento

2006 - Memória para Uso Diário (longa documentário)*
Sinopse: Nosso fio condutor é Ivanilda, que durante 31 anos procurou nos arquivos sinais do seu marido desaparecido político. Suas idas e vindas se trançam com as ações de militantes e parentes das vitimas da ditadura e da violência policial dos dias de hoje que vão desvelando outros fios pelas ruas e cemitérios clandestinos do Rio. Eles pertencem ao Grupo Tortura Nunca Mais /RJ e interagem entre a lembrança traumática e o esquecimento no trabalho de trazer à tona a memória de fatos recentes, revelando a seletividade da história oficial e de construir uma memória política. Pensam o passado para que se possam libertar o futuro dos fantasmas que ainda nos perseguem no presente.
Direção: Beth Formaggini
*Fotografia dividida com Cleisson Vidal
Prêmios: Melhor Documentário Júri Popular Festival Internacional de Cinema do RJ 2007;
Melhor Documentário Júri da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta Metragistas /RJ no Festival Internacional de Cinema do RJ 2007.

2006 – Doggy, O Cão da Globalização (curta animação)
Direção: Júlia Martins

2005 - Antes/Depois - O filme (curta ficção)
Sinopse: filmes ousados para quem curte a cena underground. As conseqüências da propaganda na vida sexual das pessoas.

2001 - Deus Me Livre ou o Dia em que o Diabo Decidiu Devolver o Inferno   (curta ficção)
Sinopse: O diabo, cansado de ser superado na maldade pelo homem, resolve ir até o céu para devolver o inferno a Deus. O paraíso é uma fazenda, Deus um coronel. Entre um pedaço e outro de broa, Deus e o diabo conversam sobre a situação da humanidade.
Direção: Alexei Divino
Prêmios: Projeto Premiado - 1º Prêmio Estímulo ao Curtametragem de Minas Gerais
Melhor Roteiro - Guarnicê do Maranhão 2002
Melhor Ator (Samir Hauaji) - Guarnicê do Maranhão 2002
Menção Honrosa - Festival de Cinema de Juiz de Fora

2003 - Amor em 3 Atos (curta ficção)
Sinopse: Em três momentos na vida de um casal, gestos, palavras e ações são os meios para se expressar um sentimento tão complexo como o amor.
Direção: Ana Signorini

2003 - Fé Nunca Mais (curta experimental)
Sinopse: Clips Aleatórios. Regras: 1) Todo material filmado deve fazer parte do clip. 2) Não editar as imagens. Experiência #1: Câmeras subjetivas.

2001 - O Fio e a Cidade (curta ficção)
Sinopse: Duas paisagens se confrontam através da intercalação de imagens: a cidade e o meio rural.
Prêmios: Melhor Roteiro no 2º Concurso de Roteiros para Curta-Metragens de Juiz de Fora e Zona da Mata/MG.

2001 - Os Donos da Morte (curta ficção)
Sinopse: Brasil, 1975. Dois amigos discutem sobre suas posições políticas. Um deles é intimado a se apresentar no DOI-CODI depois de escrever um artigo contra o regime militar. Baseado na história de Vladimir Herzog.
Direção: Alexandre Guerreiro
Prêmios: Melhor Filme no Festival Internacional de Cinema Universitário/UFF 2001
Melhor Filme no Mostra Curta Cinema do Rio de Janeiro 2001

2001 - Testículos (curta ficção)
Sinopse: O filme se preocupa em responder a uma das maiores perguntas da humanidade: "Que porra é essa?!?”

2000 - Ismael e Scarpino (curta documentário)
Sinopse: Os últimos anos do compositor Ismael Silva narrada pela fotográfo e amigo Clóvis Scarpino.

2000 - O Vestido Dourado (curta ficção)*
Sinopse: Garoto sonha em ganhar concurso e tornar-se 'estrela' de espetáculos de travesti fazendo playback de sua cantora favorita, Maria Bethânia, num vestido dourado.
Fotografia dividida com Alexandre Muniz e Clarissa Gonzalez

Sinopse: Um livro passa pelas mãos de quatro personagens que aparentemente não possuem relação entre si.
Direção: Aleques Eiterer
Fotografia dividida com Alexandre Muniz

Edição:

2005 - Fã (curta documentário)
Sinopse: Fãs de cantores que já não estão nas ?paradas do sucesso? há muitos anos falam da fidelidade aos seus ídolos
Diretor: Fabio Lima

1999 - Ocupar, Resistir, Produzir (curta documentário)
Sinopse: Mulheres do Movimento dos Sem Terra - MST - falam sobre o significado o lema 'ocupar, resistir, produzir'.
Direção: Márcia Paraíso
Prêmios: Melhor Vídeo - Festival de Curitiba 1999
Menção Honrosa - Festival do Rosário 2000
Melhor Direção - Festival APTC/RS 2000

Vencedor do edital do MinC 2010

Editado por Com os pés na cabeça às 19:30

O roteiro para curta metragem entitulado  "Com os pés na cabeça" escrito por Gabriela Liuzzi Dalmasso e Tiago Scorza foi selecionado pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria do Audiovisual, através do edital do Concurso de Apoio à Produção de Obras Cinematográficas Inéditas, de Curta Metragem, de Ficção ou Documentário em 2010.

Fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2010/10/05/curta-doc